sábado, 24 de maio de 2008

Nó de correr


Nó de escota

Destina-se a segurar o chicote dum cabo num olhal ou mãozinha de outro. Goza da propriedade de não socar quando molhado, razão por que é utilizado para emendar escotas. Usa-se ainda para emendar cabos de bitolas diferentes ou feitos de materiais diferentes. Este nó usa-se ainda na confecção de redes de pesca.


Nó de barqueiro




É um dos trabalhos de “Arte de Marinheiro” que mais se emprega a bordo. Eis algumas das suas aplicações: começo e remate de vários nós, fazer fixar um cabo numolhal, cabeço, etc.. A volta de fiel, também chamada de nó de porco, goza da propriedade de não correr.



Nó de oito

É um nó que, dado num chicote de um cabo serve para não deixar desgornir um olhal


Nó de azelha



Executa-se como se fosse uma laçada dada no seio do cabo e serve para graduar provisóriamente um cabo qualquer.


Nó simples


Nó que faz de falcassa no chicote de um cabo e que, no seio do mesmo, o impede de desgornir um olhal ou borne. É o mais simples de todos os nós e constitui a primeira fase de um grande número de trabalhos de Arte de Marinheiro.


Nó direito



É o nó usado para fazer a ligação de dois cabos que não demandem muita força. Tem inúmeras aplicações na “Arte de Marinheiro” e oferece a vantagem de não recorrer, salvo nos casos em que os cabos a ligar, são de bitolas diferentes ou materiais também diferentes.

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